França
- 218 na França.
Na França, a rede Carrefour é numerosa. Integram-na: Champion, Ed (Dia %), Supermarchés GB, Shopi, 8 à Huit e aínda as lojas Proxi.
Há também sites de comércio virtual na internet, sob o nome de Ooshop e Carrefour Online.
O Carrefour comprou em 1999 a Promodès, e investiu ainda nos hipermercados Continente.
Portugal
Em Portugal, o grupo contava com 12 lojas e mais 9 postos de combustível adjacentes nas cidades de Aveiro, Braga, Coimbra, Loures, Montijo, Oeiras, Portimão, Paços de Ferreira, Telheiras, Vila Nova de Gaia, Torres Novas e Viseu.
Todas as lojas fecharam em 2008, todavia os negócios do Carrefour permanecem até 2012, através da rede de supermercados Minipreço, que pertencem ao Grupo Dia de Espanha, que por sua vez o Carrefour era até essa data o maior acionista.
Brasil
No Brasil, o Carrefour é a segunda maior empresa varejista do país, segundo ranking do Ibevar em 2012.
Hipermercados
O Brasil foi o destino escolhido para a primeira loja Carrefour do continente americano. Com o lançamento de novas lojas e aquisição de redes regionais como Planaltão, Roncetti, Mineirão, Rainha, Dallas, Big, Eldorado, Continente e Atacadão.[2] A rede expandiu-se tornando o Carrefour uma das maiores empresas varejistas do país. A disputa pela liderança no setor varejista é acirrada, todavia, quando da aquisição da rede Atacadão, chegou-se a anunciar a tomada da liderança por parte do grupo Carrefour. Seus maiores concorrentes são o GPA, o Walmart e a Cencosud que entrou na briga com a aquisição das redes GBarbosa, Mercantil Rodrigues, Perini, Bretas e Prezunic.
Supermercados
Comércio eletrônico
Atualmente a empresa vende produtos não alimentares, como eletrônicos, eletrodomésticos, móveis e outros itens duráveis através de seu site oficial com entrega para todo o Brasil.
Rede no Brasil
Ameaça de fechamento do Carrefour Brasil
Por volta de abril de 2007, o presidente mundial do Carrefour - José Luis Duran - ameaçou fechar a subsidiária brasileira e todas as suas lojas num prazo máximo de dois anos. O motivo era que o Carrefour Brasil enfrentou vários problemas para crescer, enquanto que os concorrentes cresciam rapidamente. Com a compra da rede Atacadão, a ameaça de fechamento foi deixada de lado, já que com a compra da rede, o Carrefour Brasil passou novamente a ser "número um" em vendas no varejo de hipermercados no Brasil, passando a frente dos concorrentes. Em 2008, manteve a liderança entre as redes de supermercados no Brasil, com faturamento de 22,47 bilhões de reais.
Violência e preconceito
A partir de 2007 a rede sofreu pelo menos quatro processos contra violência, racismo e homofobia, além da execução de um homem, por humilhação pública contra empregados e violência infantil.
Em um dos casos um homem negro dono de uma EcoSport foi confundido com um ladrão, levado por seguranças terceirizados para dentro da rede e torturado física e psiquicamente por mais de 15 minutos, além de ouvir ofensas referentes à sua cor negra. A rede afastou o segurança e descredenciou a empresa terceirizada de segurança.
Outro caso de espancamento seguido de morte ocorreu na loja do Supermercado Dia e Noite, subsidiária do grupo Carrefour em São Carlos. O furto de dois pães de queijo, algumas coxinhas e creme para cabelo, cometido pelo pedreiro Ademir Peraro, à época com 43 anos, motivou o seu espancamento pelo supervisor da loja e um segurança. Após o fim de tortura a vítima foi trancada no banheiro até o fechamento da loja, quando foi jogado na rua. Socorrido por familiares, foi levado ao hospital; antes de vir a óbito, o pedreiro conseguiu relatar a tortura a que foi submetido.
O processo mais oneroso para o Carrefour até o momento foi na quantia de R$50 000, seguido por outro de R$44 640. Em dezembro de 2018, a filial em Osasco virou notícia após um cão vira-latas morrer assassinado por um dos seguranças do estabelecimento. O homem recebera ordens superiores para retirar o animal da loja, e para isso teria oferecido mortadela envenenada, além de espancá-lo com uma barra de alumínio, resultando na morte do cachorro. Diante da repercussão a níveis nacional e internacional, o Carrefour emitiu comunicado oficial sobre o ocorrido em suas redes. Após a abertura de inquérito pela Polícia Civil de São Paulo, o funcionário responsável pelo assassinato foi declarado réu e respondeu em liberdade por crime de abuso e maus-tratos a animais. A filial foi multada em R$ 1 milhão pelo ocorrido.
Dia 19 de novembro de 2020, um dia antes do Dia da Consciência Negra, João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de quarenta anos, foi assassinado pelos seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, policial militar de folga, numa loja de Porto Alegre. Após uma suposta discussão com uma funcionária, os dois seguranças conduziram Freitas até o estacionamento da unidade, o espancaram e o asfixiaram até a morte, mesmo que Freitas tivesse avisado que lhe faltava ar. Ambos foram presos preventivamente acusados por homicídio qualificado.
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